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Instituição de preservação ambiental necessita de materiais para auxiliar pesquisadores

Dando continuidade aos trabalhos desenvolvidos na base de campo para pesquisas na mata atlântica e educação ambiental, sediada no córrego Pedra Dourada, em Luisburgo, os envolvidos no projeto agora partem para a estruturação da casa, com o intuito de fornecer condições para receber pesquisadores da fauna e flora, além de pessoas interessadas nas causas ambientais. De acordo com o presidente da entidade Amigos do Meio Ambiente (AMA), Eduardo Bazém, a base de campo ainda carece de alguns ajustes, principalmente relacionados a aquisição de materiais domésticos. A inauguração, ocorrida no dia 24/06, serviu para regulamentar, diante da comunidade, uma estrutura que servirá para a preservação ambiental.

A intenção é receber materiais que possibilitem a comodidade dos visitantes, sem comprometer o principal objetivo instalação, que é o estudo e a preservação ambiental da fauna e flora da Pedra Dourada. Para isso, camas, utensílios de cozinhas, mesas e cadeiras são alguns dos materiais de que a instalação precisa.

Segundo Eduardo, a base de campo para pesquisas na mata atlântica e educação ambiental é um local pertencente a comunidade, porém com regra de utilização. Eduardo destaca o envolvimento comunitário na iniciativa, tendo em vista que a AMA e seus membros fazem parte de engrenagem diante do contexto ambiental a região. “Nada aconteceria se não houve o envolvimento entre a AMA, fazendas Klein, comunidade e produtores rurais. Temos uma gama de pessoas que nos ajudaram. E vale destacar as empresas de Manhuaçu que nos apoiaram com logísticas”.

Sabendo da importância do local para a preservação do meio ambiente o presidente da AMA reforça o pedido as pessoas que possuem interesse em ajudar na melhoria da base de campo. “As pessoas podem entrar em contato comigo através do Facebook, ou com a presidente do Comtur (Conselho Municipal de Turismo), Gislaine Amorim, em Luisburgo. Ela, assim como eu, trabalha voluntariamente em prol do projeto de Pedra Dourada. Estamos anotando as pessoas que já propuseram ajuda e tentaremos buscar os materiais.

Além da base de campo, Eduardo destaca que pretende conversar com os futuros governantes de Manhuaçu – sobre a implantação de um parque municipal de visitação pública, Simonésia, acerca da manutenção dos trabalhos na mata do sossego e Luisburgo, no que diz respeito a aquisição de imóveis para a base de campo para pesquisas na mata atlântica.  Eduardo afirma que a conscientização ambiental vem sendo desenvolvida há mais de 20 anos na região, e aos poucos vem recebendo a contribuição necessária para manter a preservação dos remanescentes florestais locais, como vem ocorrendo na região de Pedra Dourada.

Danilo Alves

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