“Pequenos Olhares”: projeto oferece óculos para alunos de escolas públicas com baixo custo
O projeto “Pequenos Olhares” da Óticas Carol, tem como objetivo tornar os óculos infantis mais acessíveis para crianças de escolas públicas de todo país. Por meio do Pequenos Olhares, a rede disponibilizará um óculos carinhosamente chamado de Carolzito (armação e lentes) por preços simbólicos.
Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e Sociedade Brasileira de Oftalmologia estimam que 8 em cada 10 alunos em idade pré-escolar nunca fizeram exames de vista e que 30% das crianças em idade escolar tem algum problema de visão. Preocupados com essa realidade e acreditando que toda a criança tem o direito de enxergar o mundo mais bonito, a Óticas Carol lançou esta missão social que atende pelo nome de Pequenos Olhares e tem como objetivo, dar acesso à óculos a todas as crianças do ensino público brasileiro.
Luiz Carlos da Silva, Gerente da rede em Manhuaçu, destaca a importância do projeto na formação destes alunos. “Esta é só a primeira etapa de um projeto que crescerá muito nos próximos anos. O Pequenos Olhares prevê a promoção de mutirões oftalmológicos em todo país em instituições parceiras com os franqueados que apoiam causas infantis e escolas públicas”, explica.
Por meio do Pequenos Olhares, a rede disponibilizará um óculos carinhosamente chamado de Carolzito (armação e lentes) por apenas 10 x R$ 4,90 ou R$49,00 à vista quando a média de um produto similar, pode custar de R$250 a R$900 reais. Qualquer consumidor com filhos que estudam em escolas ou instituições públicas, poderão adquirir o produto em loja.
Para participar do Programa Pequenos Olhares é necessário que a criança tenha entre 4 e 11 anos e esteja matriculado numa escola da rede pública de ensino. “O pai ou responsável pela criança pode procurar qualquer uma das nossas lojas, em Manhuaçu temos duas lojas, munidos de documentos pessoais, declaração de frequência do aluno numa escola pública e a receita de um médico oftalmologista, apenas isso”, completa Luiz Carlos.
Acompanhamento
Luiz Carlos ressalta que é de fundamental importância que o rendimento escolar das crianças deve ser acompanhado regularmente, pois muitas das vezes, uma criança com déficit de atenção pode estar relacionada com algum problema na visão da criança.
“Na dúvida, a criança deve ser avaliada por especialistas tanto em déficit de atenção quanto em dislexia visual. E caso as dúvidas persistam, o acompanhamento por ambos especialistas deverá permanecer por um tempo maior, isso fará a diferença após um determinado período de observação e acompanhamento, já que uma precipitação diagnóstica não conduzirá a desfechos positivos no longo prazo”, ressalta o gerente.
Muitos oftalmologistas admitem que a maioria ainda não esteja familiarizada com a dislexia visual. Por se tratar de um diagnóstico e o tratamento da dislexia de leitura um tanto recente, as dificuldades enfrentadas por pais, educadores e crianças portadoras do distúrbio podem e devem ser minimizadas através de exaustiva investigação propedêutica.
Acesse o site das Óticas Carol e saiba mais sobre o projeto. www.oticascarol.com.br/pequenosolhares
Ouça a entrevista com o gerente da rede em Manhuaçu, Luiz Carlos da Silva:
Jailton Pereira – Tribuna do Leste