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Conselho Municipal de Educação prepara diagnóstico nas escolas

A nova diretoria e conselheiros municipais do Conselho Municipal de Educação discutiram a formulação das ações buscando mais entrosamento nos mais diversos segmentos que zelam pela criança e adolescente, e um trabalho dentro dos educandários em busca de informações que sejam relevantes e norteadores para o enriquecimento dos alunos, que estão dispersos para as atividades que se assemelham no dia a dia.

Os novos membros do Conselho Municipal de Educação começam o trabalho com uma visão diferente sobre o que será realizado junto às escolas municipais, estaduais e particulares, reconhecendo a necessidade do incentivo à leitura para uma boa interpretação, bem como a motivação que o professor precisa ter durante sua permanência dentro e fora da sala de aula.

A presidente do Conselho Municipal de Educação, Celeste Maria Fraga de Oliveira ressalta que as informações a serem coletadas nas escolas por meio de entrevistas servirá de subsídio e planejamento para a aplicação das pesquisas que se baseará o diagnóstico. Segundo ela, este momento servirá para estreitar o bom relacionamento com todas as escolas, para que tenham visibilidade junto à sociedade, discutir as estratégias para melhorar a educação no município, conhecendo as escolas, necessidades dos professores e o que alunos têm em mãos para estarem pesquisando e enriquecendo o conhecimento. Para Celeste Fraga, é preciso trabalhar a consciência das pessoas, sobretudo dos estudantes de que a leitura é a principal responsável pelo desenvolvimento intelectual. Também será discutido com o corpo docente das escolas, o incentivo à leitura como sendo carro “chefe” nos educandários.

Todo esse trabalho estará voltado para construir uma educação sólida e fundamentada em boas estratégias. Por isso, primeiro faz-se necessário uma descoberta da situação em que se encontram as escolas, a demanda existente e as várias especificidades. Propor um encaminhamento diferente, incentivo para que todos participem e apontem o que precisa ser mudado. A entrevista (diagnóstico) terá essa finalidade junto aos estudantes e professores.

Está definido também para o mês de novembro um fórum com o tema “educação inclusiva”, a fim de discutir amplamente o assunto junto à comunidade. “Há a necessidade de discutirmos, mostrarmos o papel do conselho para o desenvolvimento da educação no município”, destaca Celeste Fraga.

Eduardo Satil – Tribuna do Leste

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