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Renalclin: clínica auxilia pacientes que necessitam de transplante renal

A parceria entre a Renalclin Manhuaçu e o Hospital São Francisco de Assis, de Belo Horizonte, mais uma vez beneficiou pacientes que necessitam de um transplante renal. Devido a visita do médico Nefrologista do HSP São Francisco de Assis, Dr. Geraldo Magela Medeiros, no dia 04/08, 35 pacientes que estão na fila a espera de um transplante puderam ter seus cadastros agilizados junto ao sistema informatizado MG Transplantes – responsável por coordenar a política de transplantes de órgãos e tecidos no Estado de Minas Gerais, e composto por centros de notificação, captação e distribuição de órgãos na região Metropolitana de Belo Horizonte, Zona da Mata, Sul, Oeste, Nordeste e Leste do Estado.

Segundo Dr. Geraldo Magela Medeiros, as instalações da Renalclin se mostraram aptas ao acompanhamento personalizado multidisciplinar, por meio das atividades desenvolvidas por nefrologistas, cirurgiões, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, farmacêutico e fisioterapeutas. “A instituição, parceira dos serviços de atendimento à população com insuficiência renal, destina um importante serviço de atenção à saúde para este público, que conta com uma instituição segura, responsável e ciente de suas atividades”, destaca.

Para o médico nefrologista da Renalclin, Dr. Oswaldo Fernandes de Oliveira, o convênio entre as instituições é vital para fornecer acesso a informações aos pacientes e, consequentemente, tornar realidade a situação do transplante renal. “O transplante não significa cura permanente.  É uma terapia renal substitutiva, ou seja, uma forma de substituir a função do rim. Por ser um tratamento, tem os seus cuidados monitorados no pós-transplante ao longo dos anos, com o uso de medicamentos de forma contínua. A idéia do transplante é justamente restaurar a qualidade de vida do paciente para que ele volte a ter uma vida plena de produtividade como estudar, trabalhar e viajar. Mesmo assim, ele vai depender sempre de cuidados médicos. O paciente transplantado deve procurar ter uma vida saudável, com atividades físicas, boa alimentação e sempre enfatizando a necessidade do controle periódico pelo médico e uso da medicação correta”, salienta.

A falta de doadores de órgãos é ainda um grande empecilho para a efetivação de transplantes no Brasil. Por isso, é necessário realizar uma conscientização efetiva da população brasileira para que o número de doações possa aumentar significativamente. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é o único meio de salvar suas vidas, como é o caso do lavrador Geraldo Nascimento de Souza, natural de Luisburgo. Ele conta que começou a fazer hemodiálise na Renalclin e passou cerca de um ano na fila de espera por um transplante, até que conseguiu um novo rim – no dia 13 de julho, e teve a chance de recomeçar. A boa recuperação e qualidade de vida demonstrada por Geraldo Nascimento é resultado de quem segue as orientações médicas fornecidas pelos profissionais da Renalclin e toma os devidos cuidados para que o órgão não seja rejeitado ou sofra com infecções.

Situada no bairro Alfa Sul, a Renalclin é uma referência em nefrologia para toda a microrregião de Manhuaçu e cidades do Sul do Espírito Santo. Ela tem a frente os conceituados médicos nefrologistas: Dr. Eli Nogueira da Silva (Diretor Clínico), Dr Rubens Abi Ackel (Coordenador Técnico), Dr. Oswaldo Fernandes de Oliveira e Dr Ricardo Alvarenga Santos. Atualmente a Renalclin atende a uma demanda de 195 pacientes de nossa região, sendo 189 do Sistema único de Saúde (SUS) e 06 de outros convênios.  A Renalclin está equipada para oferecer alta qualidade e profissionalismo no atendimento ao paciente com doença renal. Suas instalações atendem a todas as exigências da legislação vigente e o projeto arquitetônico foi elaborado visando o perfeito fluxo das atividades necessárias para a realização das sessões de diálise com conforto e segurança. Além disso, a unidade é de fácil localização e acesso, tornando a Renalclin, a melhor opção em clínica de hemodiálise da região.

 Danilo Alves – Tribuna do Leste

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