
As investigações foram iniciadas em outubro de 2019 após requisição do Ministério Público, por meio do Promotor Rodrigo Brum.
Durante as apurações restou demonstrado elementos de que uma ex-funcionária da APAE desvio 82 mil reais em dinheiro para contas de sua titularidade, utilizando de vários “modus operandis” que foram descobertas graças ao trabalho qualificado de inteligência realizado pela 33° Delegacia de Polícia Civil de Manhumirim.
Ainda durante trabalho investigativo, foram arrimados subsídios probatórios que indicam que o chefe direto da investigada realizou adiantamentos salariais, porém não promovia a devida compensação, que totalizaram cerca de 4mil reais.
A investigada foi indiciada em 84 crimes de peculato-furto, por sua vez, o investigado foi indiciado por 8 crimes de peculato-apropriação e peculato-culposo, por ter criado, ao que tudo indica, condições favoráveis para que o valor maior fosse subtraído.
Danilo Alves – com informações da PCMG