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Reflexão: Igreja Católica celebra a 9ª Jornada Mundial dos Pobres em novembro de 2025

Olá, meus irmãos e irmãs. Estrebramos a Nona Jornada Mundial dos Fóbios. Ela foi instituída pelo Papa Francisco em 2016, ao término do jubileo extraordinário da misericórdia.

É uma iniciativa da igreja para sensibilizar sobre a situação das pessoas em pobreza, fomentar a solidariedade, promover a escuta, a inclusão e o compromisso pastoral. Aqui em nossa parte, a Conferência Nacional dos Vistos do Brasil, a CNBB, adota esse período como Jornada Mundial dos Fóbios, ou seja, uma semana de preparação antes do dia mundial dos fóbios. A programação da jornada ocorre de 9 a 16.

A data central é o dia 16, que corresponde ao 33º domingo do tempo comum. O tema deste ano é o versículo 5 do Salmo 71. Tu és a minha esperança.

O chamado para a igreja e a sociedade não é apenas oferecer assistência, mas ir além, além da assistência e enfrentar as causas da pobreza. Por isso, propósitos mensagens devem ser pronunciadas e tomadas. A pobreza não deve ser divisa apenas como objeto de qualidade, mas como presença de irmãos e irmãs que com sua história e dignidade questionam a comunidade a agir no evangelho.

A edição de 2025 fatiza a esperança, que mesmo nas dificuldades a vida tenha sentido e que a comunidade se comprometa com justiça, corrida e transformação. Além de gestos concretos, os alimentos, o apigo, a escuta, há uma dimensão também espiritual, de oração, de diálogo com os empobrecidos. Isso importa porque a pobreza é um escândalo cristal.

Para quem creia os empobrecidos, são um lugar privilegiado de encontro com Deus. A jornada recorda isso. Porque ao mobilizar comunidades, a iniciativa permite que gestos concretos de solidariedade aconteçam, não só dar, mas encontrar, escutar, dignificar.

Porque a pobreza, desafias e estruturas, não basta apenas mitigar e feitos, mas olhar as causas estruturais da pobreza, para que a esperança se torne concretamente visível. Podemos se questionar, então, o que podemos fazer pessoalmente ou na comunidade? Organizar um momento de acudido, de escuta das pessoas, em situação de vulnerabilidade? Fazer uma semana de ações concretas, com a recadação de alimentos, materiais de higiene, roupas? Celebrar, ditugicamente, uma missa macana com a ação comunitária? Recordar que a pessoa do pobre não é problema, mas são nossos irmãos? É meu irmão e irmã? Criar a reflexão como a comunidade pode ir além da assistência. Comunicar, divulgar nas redes sociais, grupos de fé, tornar conhecidas ações que são feitas e realizadas na comunidade.

Há muita gente que ajuda. Então, vamos celebrar, em 16 dias, do pobre, mas para nos ajudar a sermos mais sensíveis, a partilha de vida, de bens e de oração. Um grande abraço do Padre Mundino.

Pe. José Raimundo, SDN

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